Foto: Reprodução / Facebook
O porteiro que prestou depoimento e citou o nome do presidente Jair Bolsonaro (PSL) no caso da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, mentiu para a Polícia Civil. A procuradora do Ministério Público, Simone Sibilio, chefe do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), confirmou a informação à revista Veja.
Segundo ela, quem autorizou a entrada de Élcio de Queiroz no condomínio do presidente é Ronnie Lessa, suspeito de ter feito os disparos. Um dos investigadores já havia relatado sobre a suspeita da mentira. Na ocasião, foram prestados dois depoimentos.
No primeiro, o porteiro relatou que ligou para casa de Bolsonaro. Já no segundo, após ser confrontado com o áudio de sua conversa, manteve a versão, mas deixou dúvidas nos investigações em relação a veracidade das informações prestadas.
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