quinta-feira, 25 de julho de 2019

Técnico de Isaquias Queiroz deixou 700 horas de treino até 2020 antes de morrer

Morlán tinha câncer cerebral.
Jesus Morlán perdeu a batalha contra um câncer cerebral em novembro do ano passado, mas deixou um enorme legado. O maior medalhista da história do esporte espanhol foi atleta dele, assim como o maior multimedalhista olímpico brasileiro. São, por enquanto, nove medalhas em Jogos Olímpicos, mas a décima já está encomendada. Isaquias Queiroz continua lidando diariamente com o treinador que o lapidou para ser a joia rara do esporte brasileiro. Todos os dias, até a Olimpíada de Tóquio, ele sabe exatamente o que precisa fazer. Morlán foi embora, mas deixou um programa detalhado de treinamento como herança.
“Jesus deixou, até Tóquio, um programa de treinos. Depois vamos adaptar os treinos, ver o programa olímpico para depois. Mas até lá, ele deixou tudo esquematizado. A gente sabe que, num ano, temos de conseguir uns 4 mil quilômetros. Isso dá umas 700 horas. Até Tóquio, dá uma faixa de 4,8 mil quilômetros, umas 700 e poucas horas. Se fizer menos, perde treinamento e prejudica no rendimento”, ensina Isaquias. Leia mais no UOL Esportes

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