74 cidades de quatro
Territórios de Identidade da Bahia terão seus limites revistos após aprovação
de quatro projetos de lei pela Assembleia Legislativa da Bahia, nesta
quinta-feira (29), depois de acordo entre os líderes das bancadas do governo e
da oposição deputado Zé Neto (PT) e Elmar Nascimento (PR), respectivamente.
O PL./20.406/2013,
relatado pelo deputado Euclides Fernandes, atualiza os limites dos seguintes
municípios que integram o Território de Identidade Baixo Sul: Aratuípe, Cairu,
Camamu, Gandu, Ibirapitanga, Igrapiúna, Ituberá, Jaguaripe, Nilo Peçanha, Piraí
do Norte, Presidente Tancredo Neves, Taperoá, Teolândia, Valença, Wenceslau Guimarães.
24 cidades da Chapada
Diamantina terão seus limites revistos a partir do PL./20.371/2013, relatado
pelo deputado Carlos Brasileiro (PT). São elas: Abaíra, Andaraí, Barra da
Estiva, Boninal, Bonito, Ibicoara, Ibitiara, Iramaia, Iraquara, Itaetê, Jussiape,
Lençóis, Marcionílio Souza, Morro do Chapéu, Mucugê, Nova Redenção, Novo
Horizonte, Palmeiras, Piatã, Rio de Contas, Seabra, Souto Soares, Utinga e
Wagner.
Amargosa, Brejões,
Cravolândia, Elísio Medrado, Irajuba, Itaquara, Itiruçu, Jaguaquara, Jiquiriçá,
Lafayette Coutinho, Lajedo do Tabocal, Laje, Maracás, Milagres, Mutuípe, Nova
Itarana, Planaltino, Santa Inês, São Miguel das Matas e Ubaí. Estas são as
cidades do Território de Identidade Vale do Jiquiriçá que terão seus limites
revistos a partir do projetoPL./20.237/2013, sob relatoria de Rosemberg Pinto
(PT).
Relatado pelo
deputado Rosemberg Pinto, o PL./20.194/2013 altera os limites de 14 cidades do
Território de Identidade Bacia do Rio Grande: Angical, Baianópolis, Barreiras,
Buritirama, Catolândia, Cotegipe, Cristópolis, Formosa do Rio Preto, Luis
Eduardo Magalhães, Mansidão, Riachão das Neves, Santa Rita de Cássia, São
Desidério e Wanderley.
Os projetos foram
elaborados por equipes compostas por técnicos da Superintendência de Estudos
Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) e do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), coordenadas pela SEI e supervisionadas pela Comissão
Especial de Assuntos Territoriais e Emancipação da Assembléia Legislativa,
contando, na etapa de campo, com a participação dos gestores municipais ou de
seus representantes e de parcelas da população envolvidas.